sábado, 14 de fevereiro de 2015

anonimo

anonimo

mesmo que sinta
não quero ouvir
nem ser ouvido.
sentado,
demoro com meu café amargo.
magoado, de certa forma,
com tudo que há além.
mesmo que sexta,
nada me convém,
em todo lugar
eu sou ninguém.
sou o espaço
entre o papel e a caneta..

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